2011-07-29

até




vezes sem conta, o princípio da atracção serve interesses diversos, sendo os comerciais intensamente aproveitados por diversos modos !

em época de saldos, tendencialmente o ano inteiro, nos tempos que correm, os números redondos são chamariz de eleição...

depois, na prática, nem sempre há os bens ou tamanhos pretendidos, mas o fundamental está conquistado: a atenção e aproximação do cliente

às vezes, uma pequenina estratégia relativiza o "até", outras vezes desacentuado num «ate» premonitório (wishful thinking, diz quem bem sabe inglês) à beira de mais uma simpática explicação !!



em ditosa época de férias, fica também um até !!!

;_)))



observações são bem vindas obrigado ;_)))

2011-07-28

Ancas

 
sim, a quem possa parecer que este é um post sobre meneios de ancas, é isso mesmo!

imagine-se uma jovem mulher (passe o pleonasmo) ao telefone e, a dado passo, vá de dançaricar as ancas, para algum espanto e certa perplexidade de circundantes

tendo notado a curiosidade de ostensivos observadores do gesto, meneou sugestivamente a cabeça e, com a ajuda de um olhar expressivo acenando para o aparelho de telefone, jametinhadito: isto tem música!!

de facto, experimenta-se amiúde dose variável de música telefónica, enquanto se transferem chamadas ou nas pausas entrecortadas de repetidos agradecimentos nomeados pelo apelido ou, mais frequentemente, pelo nome próprio, por igualmente identificados atendedores de ... call center, no labiríntico percurso hierárquico, senão mesmo hierático, de tudo o que possa imaginar-se como necessidade de um cliente, excepto ser atendido pelo próprio fornecedor, entretanto rendido ao ... outsourcing do relacionamento comercial (antigo departamento de reclamações) ou da assistência técnica

e, entrementes, vem espera ou desilusão disfarçada de música...

daí a tentação do ritmo... e o impulso instintivo das ancas ;_)))



é também crescente o fenómeno dos batucadores no ar e ensaidores de estranhos passos de dança, aparentemente despropositados, enquanto circulam no passeio ou mesmo nas passadeiras, em atravessamentos perigosos e igualmente aéreos, distraídos por ... headphones ligados com ou sem fio ao magnífico iPod, iPhone ou outro telemóvel musical

raro, mesmo, cada vez mais, é o silêncio...

mesmo se por vezes custa um bocadinho, psiu!!!


;_)))






observações são bem vindas obrigado ;_)))

2011-07-27

face casório book

 
acabadinho de anunciar ... a cantora Rita Guerra jametinhadito que está casadoira!



já tinha antes ensaiado a espiral da expectativa, prometendo surpresas para os espectadores ou frequentadores do seu próximo espectáculo ...

poderá talvez antever-se, em breve, se é que ainda não foi feito, casamentos pelo facebook

vai uma aposta?

;_)))



observações são bem vindas obrigado ;_)))

2011-07-21

mudança de imagem

os bancos, sabe-se bem, apresentam problemas de imagem

e desde sempre: ora pela tradicional perspectiva de que emprestam chapéus de chuva quando há sol e reclamam a sua devolução quando chove, ora porque praticam insondáveis e insindicáveis comissões sobre tudo o que possa existir no planeta, que invadiram escorraçando pastelarias, cafés, retrosarias e a réstia de vida que habitava o centro das cidades, mais as pesadas garantias reais e pessoais com que apertam o pescoço aos clientes e as insistentes campanhas agressivas de crédito fácil a grosso juro e impiedosos batalhões de cobrança e execução judicial - ah... e dinheiro, só emprestam se o cliente não precisar!

recentemente, muito se agravou: provocaram a crise financeira em que amargamos, foram salvos pelo dinheiro dos contribuintes e garantias do Estado, a quem recusaram apoio na hora decisiva, averbaram sucessivas fraudes e quase sempre ainda impunes!!

o último episódio, em revelação a conta-gotas, trapos e cacos e contradições, é o suposto, hipotético, ora afirmado ora negado Orçamento Rectificativo, que uns jornais juram dever-se ao endividamento da bancaoutros noticiam a sua ... não confirmação!!



talvez por isso, em Lisboa decorrem operações de mudança de imagem dos bancos, aparentemente com o devido cuidado de um primário sob a capa viva - de antigamente?

parece menos natural mas promete proteger o património dos contribuintes e proporcionar momentos de merecida pausa a circundantes, quando não mesmo pernoita a desabrigados da sorte e da nossa atenção

por mais uns tempos, porventura difíceis, mas oxalá superáveis

;_)))




observações são bem vindas obrigado ;_)))

2011-07-20

nada é nada
























pode ser um intervalo
éter, vão, anti-matéria
um quase, enquanto, senão
ínfimo,cinza ou finito

é tudo quanto calo
orgulho e demais miséria
lábios fechados, que não...
ou será o infinito

ser gambozino ou caçá-lo
página em branco, pilhéria
pó, buraco negro, ilusão
agora nada? ora jametinhasdito!



observações são bem vindas ;_)))






ps - agradecimento cordial à amiga leitora Ana, pela gentil partilha da foto (e das admiráveis letrinhas) da placa de homenagem a Fernando Pessoa

2011-07-14

justiça a gás


a SIC anunciou há pouco o arquivamento do processo contra 3 técnicos de gás que vistoriaram um edifício em Setúbal na véspera da explosão, há 3 anos

para esta decisão, apesar dos 3 anos decorridos, não foi preciso julgamento e os moradores não foram ouvidos...

uma das vítimas testemunhou: foi um balde de água fria!




noutro caso, de há 13 anos, parece haver novos indícios e reabertura do processo!!

jametinhamdito: às vezes é preciso esperar muitos anos por uma expectativa de justiça...



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alegorias


























a propósito de quadro redescoberto de Leonardo da Vinci, o Público recuperou uma saborosa entrevista a Martin Kemp, professor da Universidade de Oxford e perito em obras de arte e muito mais

pelo interessante conteúdo e por alguns jametinhasditos preciosos, respiga-se o último trecho da análise a obras de Leonardo da Vinci e a muitas teorias incessantes e incessedepois da bolha do Código de Dan Brown:

«Ou seja, não há código da Vinci.
Leonardo não estava interessado nos códigos. Estava interessado nas alegorias e nas camadas de significados. Um código exige que o que se vê à superfície seja tão enganador quanto possível em relação ao que se encontra por baixo. Senão, não é um código. Leonardo, na Última Ceia, está muito interessado na simbologia tradicional. Temos a traição, mas também há o pão e há o vinho, que são os símbolos da eucaristia. São Pedro está a segurar numa faca, com a qual sabemos que irá cortar a orelha de um soldado. São coisas que podem ser lidas, são alegorias. Não é um código.Dante explica muito bem o que é uma alegoria quando diz que é um significado escondido como que por um véu. Inicialmente, o véu torna mais pálido o que está velado, mas o que se vê é o que está por baixo. E, se tirarmos o véu, vemos a verdade. Era isso que os artistas da Renascença faziam. Não faziam códigos; introduziam uma camada de teologia simbólica.»





























observações são bem vindas ;-)))

oh, don't ask why





;_)))



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2011-07-12

jack, pot


por um lado, tem havido menos sorte ao jogo!...



















por outro, um jametinhasdito de boa sorte a quem está habilitado!!

para se ouvir em Portugal: my name is Jack, Jáquesorte!!!




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ps - e para resolver, totalmente, o problema do défice público português, bastava sair mil vezes este jackpot do euromilhões: 185 milhões x 1.000 = a uns escassos 185.000 milhões

2011-07-10

portagens a gosto


«ACABARAM-SE AS BORLAS NA PONTE SOBRE O TEJO EM AGOSTO... o melhor mês para se trabalhar em Lisboa - mas agora há que repensar as férias e o trabalho pois o Governo anuncia que se acabaram as borlas nas portagens na Ponte 25 de Abril - uma ponte que está mais que paga... mas que continuamos a pagar! Esta foto foi feita hoje de manhã mas bem pode ser igual a uma a fazer nos próximos meses de Agosto, pelo menos até 2019!» - jametinhadito o facebookiano José Alex Gandum, que se tem sentado pouco no seu admirável Sofá Amarelo

quando chamaram 25 de Abril à ponte de Alcântara (quer dizer "ponte", em árabe) havia miúdos à sombra dela entre mergulhos ao sol na doca de Santo Amaro, onde hoje é a marina das ... "docas"

na altura o local não tinha restaurantes, comia-se uma sandocha ou ia-se (par)a casa qd a fomeca apertava, assunto facilmente adiado até aos confins do dia em troca de uma animada brincadeira sobre as traineiras e outras embarcações - ainda não se falava dos problemas da poluição, de perigos vários ou de crianças sozinhas o dia inteiro - volta e meia temperadas pelos ditos mergulhos, a que se chamavam cacholadas

depois começou a moda de ir à Costa, ainda antes de se inventar o "passe social" e o cobiçado L123, mais as alternativas boleias

entretanto chegou um Agosto sem portagens, assim como que a dar as boas vindas a uma classe finalmente média e a democratizar a praiada de quem já tinha carro (letras, cheques pre-datados e outros preliminares do verdadeiro crédito massivo e ostensivo, que chegou a ser impingido em 60 prestações sem juros e carência de pagamento até ao Natal do ano que vem) mas não podia "alugar" casa na praia, na Costa ou no Algarve, pontualmente em locais recônditos da costa alentejana, então por descobrir, na época muitas localidades hoje em voga não tinha nomes nas ruas nem números nas portas

era o vai-vem de ir passar o dia à praia, também para resolver um outro problema: começava a haver automóveis em nº considerável, de início as portagens pagavam-se nos dois sentidos (à entrada e à saída, pois então, porque podia-se ir ou voltar de barco) e as filas eram um tormento, ainda mais preocupante quando em cima da ponte se alongava o peso de milhares de automóveis, depois de preenchido o "garrafão"

onde tudo isso já vai...

;_)))



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seagle


voa em inglês, é tudo quanto se pode dizer...

vai também trazer notícias do sol e de como os seus alinhamentos fascinaram os nossos ancestrais, o que aguardamos com expectativa...

por agora, eis a Ditosa que nos oferece a atenção de mão amiga e olhar cúmplice nos momentos certos, you've allready told me, from the heart




















onde?

com o prémio habitual para quem acertar!

;_)))



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2011-07-08

a ponte a pé


em tempos, Agosto chegado, era virtuoso facilitar a ida à praia de alguns menos abonados habitantes de Lisboa e seus arredores, beneficiando também uns tantos veraneantes abonados e à custa de abonados e desabonados contribuintes

alteradas as circunstâncias, o Governo anterior estabeleceu o regresso ao pagamento, obrigando o pessoal que resta na ponte 25 de Abril a reprogramar as férias e os banhistas borlistas a deixarem-se de fitas e, mais buzinadela menos buzinadela, fazerem o favor de pagar a portagem da ponte já várias vezes paga ou ir a banhos a outras freguesias pois em regra não se pode passar a ponte a pé

em regra, por que las hay, las hay

o actual Governo, ainda a ver onde é que cada ministro se senta entre tantos ministérios, vem descobrir a pólvora e manda aplicar o decidido porque, jametinhasdito, a borla não é legítima

ora essa: a legitimidade provém da consideração e ponderação de valores e prioridades em cada momento; no momento actual, de crise orçamental, financeira e económica, é fácil compreender que o pagamento agora se justifica

sem necessidade de reescrever a história ou arrogar-se a descobrir a pólvora

além de desnecessário e desinteligente, fica mal

sendo justa, a medida justifica-se por si, dispensando-se arremedos e apropriação indevida do que o bom senso já havia determinado

ou será que a crise também obriga a demagogia e ponte a pé?

;_)))




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2011-07-06

lixo


em sucessivos ataques da realidade, já tinha havido o "chumbo Nobre" e o "martelo Marcelo" mas com o lixo da Moody's no rating da dívida portuguesa, Passos Coelho não resiste e jametinhadito: foi um "murro no estômago" ! ...

aliás, a surpresa do Governo (o CDS/PP também estranha um bocadinho...) é acompanhada pela consternação de várias instituições nacionais (vg Associação de Bancos, garantindo que tudo está perfeito) e europeias (de Durão, criticando presidencialmente a agência rater, aos técnicos de vários departamentos) face a mais um rude golpe ao €uro e às responsabilidade €uropeias nas crises da Grécia, de Portugal e dos países que se seguirão

mas é também surpresa que só agora se surpreendam:

  • então a crise não era por culpa do Sócrates ou de governos socialistas?
  • o Cavaco não tinha que ser eleito para baixar as taxas dos empréstimos?
  • o Governo não tinha que mudar e ser maioritário, mesmo incluindo o partido terceiro classificado nas eleições, para o rating não descambar?
e curiosa também a assertividade com que os actuais governantes portugueses garantem como indispensável o apoio da (!!) oposição, para o País adoptar medidas de correcção orçamental

sim, porque há 2 meses, os mesmos políticos, então na oposição, falharam tacticamente esse apoio agora julgado imprescindível

por motivos diferentes, a Moody's é capaz de ter a sua razão: lixo !!!





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ps - atenção à aritmética: com o endividamento nacional a preços de 5,5% ao ano e mais, a impossibilidade de cumprimento da totalidade das obrigações para com o serviço da dívida é uma evidência enquanto a economia não crescer acima dessa taxa ...

2011-07-05

por quem horas


maltrapilho e sujo, cabelo desgrenhado e roupa em desalinho, facies sofrido e magro, dirigiu-se ao transeunte em palavras e gestos enrolados

o transeunte esquivou-se, inflectindo o caminhar tranquilo e absorto, rodeando o perguntante em modo observador distante e impulso negativo, num olhar desculpe não pode ser de quem sabe que vai seguir caminho e pronto, passos adiante e novo perscrutar em passos retorcidos

mas... o interlocutor estancou, a incredulidade na hirta barba e nos dentes falhos mas sobretudo nos olhos infinitos que voltaram ao relógio refugiado nas mãos, agora via-se, analógico e dourado, despulseirado e redondo

ah... era então as horas que pretendia saber

o transeunte volta-se novamente numa volta de corpo, finalmente em sintonia com o espírito, a descoberta e uma inquieta consciência, no instante simultâneo em que rogante rearma o volteio e recomeça a andar

costas com costas, cabisbaixos ambos, ambos de olhos nos relógios, ambos decerto a pensar que nem sempre a bota acerta com a perdigota ou a careta condiz com a forreta, nenhum esperava a reacção do outro ou a falta dela

jametinhasdito, armado a telemóvel na mão, horas no carro, relógio ao pulso um dia de excepção num ano inteiro ou maior fracção, o passo a compassar no afazer seguinte a hora combinada de antemão, às nove horas em ponto no portão, e no entanto...

o portão então que testemunhe semelhante abstracção, julgamos que passamos por quem passamos pela nossa condição, juízo e preconceito, mente fechada ao real, ao ser e à sua expressão

em vez de atender à verdadeira situação, adjudicium, atender aos factos pelo seu valor próprio, sem olhar a quem, de quem e para quem

em que ficamos, então?

;(


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2011-07-04

Nobre fora nada


com a divulgação de que, na semana passada, enquanto era apresentado o Programa do Governo aos representantes do povo, Fernando Nobre renunciou ao mandato de deputado à Assembleia da República cerca de um mês após as recentes eleições legislativas, fecha-se o episódio com um novo travo amargo, correspondente à estranha inutilidade dos dias decorridos desde o patético chumbo inédito do candidato a presidente da AR...

terá estado a pensar? a fazer contactos de bastidores? estranhou a cama que lhe fizeram?

sai sem aquecer o lugar, sem apresentar nenhum projecto de lei e sem sequer usar a palavra, excepção feita à declaração "parto com o sentimento do dever cumprido" proferida no momento da desistência à candidatura já duas vezes chumbada

nem ao menos se dignou votar o programa do governo que, suposta e alegadamente, ajudou a eleger...

ou seja, resumindo e positivando:

a) Nobre declarou que só ficava na AR como presidente, para se desdizer pouco depois;

b) seguidamente provou o fel da constatação das duas derrotas pré-anunciadas e face à evidência, com uma latência desnecessária, lá anuiu a desistir;

c) nessa altura, disse que "partia" mas não partiu;

d) nova latência de uns dias e sai mesmo, aliás, soube-se que já tinha saído, justificando a posteriori com a escolha de outras actividades em detrimento daquela para que foi eleito em sufrágio universal;

e) tais razões, da sua livre escolha contra a escolha dos seus eleitores, seriam relativizadas se tivesse sido eleito presidente da AR?

à questão do papel de Mário Nobre Soares (e de Passos Coelho ou dos seus mentores) no descalabro público e enxovalho de Fernando Nobre pode talvez perorar-se que Nobre terá cumprido a missão para que o foram "buscar a casa" nas presidenciais, consistindo em dividir a esquerda (papel desempenhado pelo próprio Mário Soares na 1ª eleição de Cavaco) para assegurar a reeleição de Cavaco logo à primeira volta, pois à segunda Mário Nobre Soares bem sabe que a história pode ser outra

quanto à missão por interposto Passos Coelho, certo é que o PSD se destacou e obteve uma confortável maioria, muito provavelmente cavalgando votos da sociedade civil que em cada ciclo eleitoral fazem de contrapeso para decidir o escrutínio

e faz mais uma generosa missão ao PSD, à AR e ao País, zarpando para outras paragens

quanto à lição, aproveitará eventualmente e apenas a Fernando Nobre, de tão evidente a instrumentalização em que se deixou enredar pelo seu próprio e vaidoso penacho

mais alguém poderia aprender algo com semelhante chorrilho de estratagemas e calculismos político-partidários?

jametinhasdito!

;_)))



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2011-07-01

50%


jametinhamdito: a crise é para todos!

no próximo Natal, serão tributados 50% dos rendimentos dos especuladores financeiros, imobiliários, consultores sempiternos do Estado e das respectivas ramificações empresariais, fundacionais e outras que tais!!

mainada!!!

isto para aliviar um pouco as taxas e sobretaxas que já hoje agravam os rendimentos provenientes do trabalho, bem como para consolidar (!?) as finanças públicas e melhorar o rating da nação ;_)))

em campanha eleitoral, Passos Coelho foi perfeitamente claro e coerente: reivindicou que pretendia ter 50% - e vai ter...


observações são bem vindas ;_)))


ps - e em crise o País precisa sobremaneira de criatividade: a ver se alguém encontra isto nos programas eleitorais dos partidos aliados, do Governo ou nas mil uma medidas do celebrado Memorando de Entendimento...