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além da culinária, no magnífico DNA, chegando a parecer que vasculha receitas imemoriais, sentado à tasquinha do camarão a cozer ainda no mar e outras preciosidades em que invoca pitéus de palavras, quantas vezes revoltas nos temperos da imaginação, jametinhamdito que Miguel Esteves Cardoso inaugurou o pantagruel da crónica publicitária, nas páginas iniciais da revista do Expresso - que afinal não são sempre iguais, segundo descobri pelo crítico publicitário Eduardo Cintra Torres – cujas recensões, crónicas, críticas no Jornal de Negócios são numeradas, espera-se a edição em livro, por favor – de tal forma que lá fui verificar e acho que temos um género novo, literário e de publicidade, como só a arte de bem escrever é capaz de criar
ah ! as patetices de certa livralhada - era giro? ajudava às vendas? fase do armário? - era irreverência da juventude, deixá-lo...
observacoes sao benvindas
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