Aos céus subiu hoje um cubo recheado de sensores e equipamentos para experiências científicas no âmbito o projecto Galileu, um sistema europeu de localização, mais rigoroso que o GPS e que terá finalidades comerciais mas também de busca e salvamento e sinal aberto.
Será talvez o mais exacto referencial de localização terrestre, com base num sistema de 30 satélites artificiais em órbita e no mais exacto relógio atómico construído pelo homem.
É também um projecto de desenvolvimento da indústria espacial europeia, agregando universidades e empresas, governos e cientistas de vários países, num gigantesco esforço financeiro, tecnológico e de cooperação internacional.
Boa sorte então para este Galileu, já que o físico, matemático e filósofo que o inspira teve que negar a realidade em que acreditava para poder sobreviver à tirania da ignorância.
Para além dos avanços científicos que realizou a partir da utilização da luneta, Galileu instituiu um novo sistema de pensar o mundo, criando novos conceitos para o explicar, como o “sistema de inércia” que permite compreender o movimento relativo de objectos na superfície de um corpo maior, admitindo a hipótese já defendida por Nicolau Copérnico e Giordano Bruno, mas também por Aristarco, trezentos anos antes de Cristo.
E à luz do que sabemos hoje, talvez os construtores das pirâmides e mesmo povos mais antigos conhecessem já o movimento da Terra em volta do Sol, facto apreensível pela experiência (um momento segundo, para Galileu) mas, sobretudo, pela racionalidade humana.
Glória ainda a Galileu, que jametinhadito: "A filosofia está escrita nesse vasto livro permanentemente aberto aos nossos olhos (quer dizer, o Universo), livro que não poderemos compreender senão começarmos por aprender a conhecer a língua e os caracteres em que está escrito. Ora, ele está escrito em linguagem matemática e os seus caracteres são o triângulo e o círculo, e outras figuras geométricas, sem as quais é humanamente imposível compreender-lhe uma só palavra.
Oxalá o primeiro cubo hoje lançado ao espaço semeie a decifração das linguagens de que é feito o universo... !!!
observacoes sao bem vindas
2005-12-28
2005-12-24
anjos
O Público, os Bombeiros e a Emergência Médica dão-nos hoje, véspera de Natal, a terrível notícia do falecimento de duas meninas, de três anos e seis anos, devido a inalação de fumo durante o incêndio do seu quarto.
Segundo a terrível notícia, estariam sozinhas em casa, que não dispõe de água nem electrricidade.
A terrível notícia jametinhadito que causas ainda estão por apurar...
Mas apurar o quê ?
A solidão, o desamparo, a falta de condições condignas ?
É muito triste e a dor cola-se à pele e ao coração, de nada podermos, de nada fazermos, de nada sabermos, nem os nomes das crianças...
Resta-nos a prece, para que Deus as receba em paz e as reconforte como merecem.
Mas tem havido uma sucessão de casos de carência, indiferença ou mesmo deliberada maldade sobre crianças, que inquieta e cala fundo a interrogação de quantas crianças correm perigo...
Ao menos no Natal, tempo de memória, entreajuda e concórdia, lembremo-nos de que a celebração é precisamente para lembrar e agir pelos mais carecidos, pelas crianças, pelo próximo !
E, como em boa hora diz mensagem amiga, façamos do resto do ano e do ano 2006, uma extensão daquilo que só lembramos nesta quadra: os outros...
observacoes sao bem vindas
Segundo a terrível notícia, estariam sozinhas em casa, que não dispõe de água nem electrricidade.
A terrível notícia jametinhadito que causas ainda estão por apurar...
Mas apurar o quê ?
A solidão, o desamparo, a falta de condições condignas ?
É muito triste e a dor cola-se à pele e ao coração, de nada podermos, de nada fazermos, de nada sabermos, nem os nomes das crianças...
Resta-nos a prece, para que Deus as receba em paz e as reconforte como merecem.
Mas tem havido uma sucessão de casos de carência, indiferença ou mesmo deliberada maldade sobre crianças, que inquieta e cala fundo a interrogação de quantas crianças correm perigo...
Ao menos no Natal, tempo de memória, entreajuda e concórdia, lembremo-nos de que a celebração é precisamente para lembrar e agir pelos mais carecidos, pelas crianças, pelo próximo !
E, como em boa hora diz mensagem amiga, façamos do resto do ano e do ano 2006, uma extensão daquilo que só lembramos nesta quadra: os outros...
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2005-12-19
pre-censura
Luís Botelho Ribeiro, cidadão português, professor, conhecido na aula de electrónica da faculdade de engenharia da Universidade do Minho, em Guimarães, jametinhadito:
a) vai pre-candidatar-se a Presidente da República, de Portugal!
b) vai entregar as assinaturas para a semana, com adiantamento de um terço a título de sinal!!
c) vai fazer greve de fome a seguir ao almoço, vitimizado de censura, por via de omissão televisiva, à sua pre-candidatura!!!
a censura, hoje censurada, esconde-se e actua na clandestinidade, mascarada em várias modalidades como a pre-censura, a censura disfarçada ou a censura antecipada
mas a censura vai mais adiante e tenta mesmo eliminar candidatos: é o caso da lamentável atitude do PS, interpostamente pela voz dos autorizados dirigentes Jorge Coelho, António Costa e António Vitorino, apelando à desistência dos “outros” (???) candidatos de esquerda; aqui pode haver uma estratégia, coerente com a escolha de Mário Soares para candidato oficial – o objectivo pode ser garantir a eleição de Cavaco Silva, eventualmente por compromissos não explicitados mas hoje na vox populi
é assim que entendem defender, exemplificar e promover a democracia ? consideram que a democracia se reforça pela desistência dos titulares de ideias diferentes ? então e tudo quanto estipula a Constituição da República sobre os direitos fundamentais, os direitos políticos e de cidadania, a liberdade de expressão e opinião ?
a mesma censura age ainda por modo mais subtil, tentando fazer crer já eleito certo candidato, em pose de facto consumado e arreliado por ter que ir a votos, ao ponto de se incomodar com debates, interpelações e perguntas e de se mostrar aborrecido de morte com a hipótese – porém cada vez mais provável – de haver segunda volta eleitoral
tanto chegaria para demonstrar que é redutora e mesmo insuficiente a análise esquerda/direita quanto às próximas eleições presidenciais, pese embora a valia das respectivas diferenças
a verdade é que há muito mais, estão mais dicotomias em jogo: por exemplo, candidatos partidários/não partidários; candidatos com/sem apoio partidário, incluindo um com o próprio partido contra
a partir daqui, com o devido registo de interesses: o Ditos apoia a candidatura de Manuel Alegre!
por razões simples:
- é um político no activo e não um ex-político ambicioso ou calculista;
- é o que fala de temas que podem gerar entusiasmo pelo exercício da função presidencial
. igualdade de oportunidades, incluindo entre mulheres e homens;
. aposta na educação, formação e qualificação das pessoas como via de assegurar a realização das mudanças de que o país precisa;
. ética e valores da cidadania, do seu livre exercício e dignificação;
. afirmação da identidade nacional e da lusofonia;
. afirmou concorrer pelo país e contra a crise, não contra outros candidatos;
. é o único que fala do 25 de Abril;
. é o único que recorre a uma linguagem cultural para exprimir os seus conceitos e entusiasmar os seus apoiantes ou para tentar cativar hesitantes - para a competitividade, a economia e a tecnocracia está lá o governo...;
. é corajoso, vem da resistência e luta pelos seus ideais
- tem o dom da palavra - e a palavra é fundamental na magistratura presidencial: é fundamental que o Presidente fale e conquiste o coração dos portugueses e como tal é fundamental que os candidatos falem do que pensam, debatam com todos abertamente e exprimam fundamentadamente o que pensam, não chega a pretensa obra feita no passado nem chega pedir carta branca e cega confiança
- tem mensagens inteligíveis e interessantes, dirigida aos cidadãos e não apenas aos opinion makers
- tem uma divisa admirável: liberdade, justiça, fraternidade
são razões, umas valerão mais outras menos, mas são razões que impressionam positivamente
e também por um sentimento: Manuel Alegre surge nesta eleição como um D. Quixote, vogando em ventos alterosos, radicalizados, enfrentando poderosos (disfarçados de) moinhos de vento a que ética e elegantemente atribuiu o estatuto de adversários políticos, mesmo quando alguns se comportam como inimigos, ainda que estejam precisamente no lado do campo onde se esperava encontrar amigos; apresta-se a bater-se contra máquinas partidárias, preconceitos vários, sondagens perniciosas, desconsiderações diversas, muita batota, cinismo, interesses que tentam ocultar-se...
mas prossegue o seu caminho, tem gerado muitas simpatias, até as sondagens têm melhorado, sobretudo as que davam grande folga a Cavaco Silva para uma vitória à primeira volta e que sondagem após sondagem têm vindo a perder folga, havendo já uma ou outra que admitem a hipótese de segunda volta
a ver vamos e o facto de se não atemorizar perante os cenários iniciais tão deliberadamente enegrecidos por muita esquerda e por toda a direita - hoje já menos tenebrosos, começando a dúvida a insinuar-se junto dos que anunciavam votar Cavaco apenas pela convicção generalizada de que ganharia de certeza... e não havendo certeza, cai uma forte afinidade para os se limitam a tentar acertar no vencedor, providencial
e a dúvida já se instalou, pelo menos quanto à suficiência da primeira volta
mas o Ditos não é político nem fará campanha nem argumentará que um candidato é melhor que os outros nem recorrerá a cartilhas, para o que de todo em todo seria inábil
mas não deixará de tentar refutar-se demagogias, sapos, desistências trambolhistas, dirigentes partidários palavrosos e afoitos em busca de tempo de antena gratuito e subsídios do Estado e dos contribuintes para eternos participantes profissionais em todos os escrutínios, comentadores sectários, políticos interpostos, jornalistas demasiado próximos de facções e o que mais se espera de tão costumeiro e vezeiro
e, se se proporcionar, o Ditos procurará contribuir para esclarecimento de temas relacionados com a campanha
sem censuras nem vencedores antecipados !
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a) vai pre-candidatar-se a Presidente da República, de Portugal!
b) vai entregar as assinaturas para a semana, com adiantamento de um terço a título de sinal!!
c) vai fazer greve de fome a seguir ao almoço, vitimizado de censura, por via de omissão televisiva, à sua pre-candidatura!!!
a censura, hoje censurada, esconde-se e actua na clandestinidade, mascarada em várias modalidades como a pre-censura, a censura disfarçada ou a censura antecipada
mas a censura vai mais adiante e tenta mesmo eliminar candidatos: é o caso da lamentável atitude do PS, interpostamente pela voz dos autorizados dirigentes Jorge Coelho, António Costa e António Vitorino, apelando à desistência dos “outros” (???) candidatos de esquerda; aqui pode haver uma estratégia, coerente com a escolha de Mário Soares para candidato oficial – o objectivo pode ser garantir a eleição de Cavaco Silva, eventualmente por compromissos não explicitados mas hoje na vox populi
é assim que entendem defender, exemplificar e promover a democracia ? consideram que a democracia se reforça pela desistência dos titulares de ideias diferentes ? então e tudo quanto estipula a Constituição da República sobre os direitos fundamentais, os direitos políticos e de cidadania, a liberdade de expressão e opinião ?
a mesma censura age ainda por modo mais subtil, tentando fazer crer já eleito certo candidato, em pose de facto consumado e arreliado por ter que ir a votos, ao ponto de se incomodar com debates, interpelações e perguntas e de se mostrar aborrecido de morte com a hipótese – porém cada vez mais provável – de haver segunda volta eleitoral
tanto chegaria para demonstrar que é redutora e mesmo insuficiente a análise esquerda/direita quanto às próximas eleições presidenciais, pese embora a valia das respectivas diferenças
a verdade é que há muito mais, estão mais dicotomias em jogo: por exemplo, candidatos partidários/não partidários; candidatos com/sem apoio partidário, incluindo um com o próprio partido contra
a partir daqui, com o devido registo de interesses: o Ditos apoia a candidatura de Manuel Alegre!
por razões simples:
- é um político no activo e não um ex-político ambicioso ou calculista;
- é o que fala de temas que podem gerar entusiasmo pelo exercício da função presidencial
. igualdade de oportunidades, incluindo entre mulheres e homens;
. aposta na educação, formação e qualificação das pessoas como via de assegurar a realização das mudanças de que o país precisa;
. ética e valores da cidadania, do seu livre exercício e dignificação;
. afirmação da identidade nacional e da lusofonia;
. afirmou concorrer pelo país e contra a crise, não contra outros candidatos;
. é o único que fala do 25 de Abril;
. é o único que recorre a uma linguagem cultural para exprimir os seus conceitos e entusiasmar os seus apoiantes ou para tentar cativar hesitantes - para a competitividade, a economia e a tecnocracia está lá o governo...;
. é corajoso, vem da resistência e luta pelos seus ideais
- tem o dom da palavra - e a palavra é fundamental na magistratura presidencial: é fundamental que o Presidente fale e conquiste o coração dos portugueses e como tal é fundamental que os candidatos falem do que pensam, debatam com todos abertamente e exprimam fundamentadamente o que pensam, não chega a pretensa obra feita no passado nem chega pedir carta branca e cega confiança
- tem mensagens inteligíveis e interessantes, dirigida aos cidadãos e não apenas aos opinion makers
- tem uma divisa admirável: liberdade, justiça, fraternidade
são razões, umas valerão mais outras menos, mas são razões que impressionam positivamente
e também por um sentimento: Manuel Alegre surge nesta eleição como um D. Quixote, vogando em ventos alterosos, radicalizados, enfrentando poderosos (disfarçados de) moinhos de vento a que ética e elegantemente atribuiu o estatuto de adversários políticos, mesmo quando alguns se comportam como inimigos, ainda que estejam precisamente no lado do campo onde se esperava encontrar amigos; apresta-se a bater-se contra máquinas partidárias, preconceitos vários, sondagens perniciosas, desconsiderações diversas, muita batota, cinismo, interesses que tentam ocultar-se...
mas prossegue o seu caminho, tem gerado muitas simpatias, até as sondagens têm melhorado, sobretudo as que davam grande folga a Cavaco Silva para uma vitória à primeira volta e que sondagem após sondagem têm vindo a perder folga, havendo já uma ou outra que admitem a hipótese de segunda volta
a ver vamos e o facto de se não atemorizar perante os cenários iniciais tão deliberadamente enegrecidos por muita esquerda e por toda a direita - hoje já menos tenebrosos, começando a dúvida a insinuar-se junto dos que anunciavam votar Cavaco apenas pela convicção generalizada de que ganharia de certeza... e não havendo certeza, cai uma forte afinidade para os se limitam a tentar acertar no vencedor, providencial
e a dúvida já se instalou, pelo menos quanto à suficiência da primeira volta
mas o Ditos não é político nem fará campanha nem argumentará que um candidato é melhor que os outros nem recorrerá a cartilhas, para o que de todo em todo seria inábil
mas não deixará de tentar refutar-se demagogias, sapos, desistências trambolhistas, dirigentes partidários palavrosos e afoitos em busca de tempo de antena gratuito e subsídios do Estado e dos contribuintes para eternos participantes profissionais em todos os escrutínios, comentadores sectários, políticos interpostos, jornalistas demasiado próximos de facções e o que mais se espera de tão costumeiro e vezeiro
e, se se proporcionar, o Ditos procurará contribuir para esclarecimento de temas relacionados com a campanha
sem censuras nem vencedores antecipados !
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2005-12-16
intelligence
embora sem link, o Financial Times de ontem, 15 de Dezembro de 2005, tem duas das suas enormes páginas (5 e 11) inteiras sobre as eleições no Iraque !
é evidente que se vota a melhor sorte ao povo do Iraque e o melhor sucesso do processo eleitoral, do processo parlamentar e do processo de democratização da nação, das comunidades e do estado iraquianos, o que a confirmar-se - oxalá ! - muito beneficiará as populações do país, da região e do mundo árabe - também para que não tenham sido em vão os milhares de mortos de várias nacionalidades que ensombram o passado recente do Iraque
mas além disso, na 1ª página, ao lado da foto central a 5 colunas do nosso Presidente europeu José Barroso, a 7ª coluna vai à boleia do processo eleitoral para o Parlamento iraquiano para noticiar que Bush admitiu ter decidido a guerra no Iraque com base em informações erradas !!!???
curiosamente, há um estranho emprego das aspas no título que anuncia a confissão de um estranho emprego das armas
de facto, a dita 1ª página do sempre salmático e habitualmente fleumático FT jametinhadito "wrong" intelligence
a difícil leitura não permite descortinar o porquê das aspas, talvez as aspas tenham origem no discurso assim respeitosamente noticiado... talvez lá estejam a conselho dos advogados do FT... ou porque o respectivo director, editor, titulador ou seja quem for, tenha ... digamos, medo, cautela, prudência
ou talvez as aspas estejam mal postas, seriam melhor empregues noutra expressão (intelligence?) ou não devessem de todo lá estar
mas também pode ser que, um dia, a progressividade das coisas e os tempos que virão depois de tempos tudo esclareça
por exemplo, pode ocorrer só a título de exemplo, virá um dia a saber-se (ou mesmo a reconhecer-se) que a dita intelligence foi mandada errar
abram aspas
observacoes sao bem vindas
é evidente que se vota a melhor sorte ao povo do Iraque e o melhor sucesso do processo eleitoral, do processo parlamentar e do processo de democratização da nação, das comunidades e do estado iraquianos, o que a confirmar-se - oxalá ! - muito beneficiará as populações do país, da região e do mundo árabe - também para que não tenham sido em vão os milhares de mortos de várias nacionalidades que ensombram o passado recente do Iraque
mas além disso, na 1ª página, ao lado da foto central a 5 colunas do nosso Presidente europeu José Barroso, a 7ª coluna vai à boleia do processo eleitoral para o Parlamento iraquiano para noticiar que Bush admitiu ter decidido a guerra no Iraque com base em informações erradas !!!???
curiosamente, há um estranho emprego das aspas no título que anuncia a confissão de um estranho emprego das armas
de facto, a dita 1ª página do sempre salmático e habitualmente fleumático FT jametinhadito "wrong" intelligence
a difícil leitura não permite descortinar o porquê das aspas, talvez as aspas tenham origem no discurso assim respeitosamente noticiado... talvez lá estejam a conselho dos advogados do FT... ou porque o respectivo director, editor, titulador ou seja quem for, tenha ... digamos, medo, cautela, prudência
ou talvez as aspas estejam mal postas, seriam melhor empregues noutra expressão (intelligence?) ou não devessem de todo lá estar
mas também pode ser que, um dia, a progressividade das coisas e os tempos que virão depois de tempos tudo esclareça
por exemplo, pode ocorrer só a título de exemplo, virá um dia a saber-se (ou mesmo a reconhecer-se) que a dita intelligence foi mandada errar
abram aspas
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à espreita
vamos!
em redor da Quadra Natalícia, talvez qualquer um se possa deparar com um pequeno volume de Contos, intitulado "Vésperas de Natal", em que a D. Quixote edita diversos textos de vários autores: Helena Marques, Inês Pedrosa, José Eduardo Agualusa, José Riço Direitinho, Lídia Jorge, Luís Cardoso, Manuel Alegre, Mário Cláudio e Rui Zink, inéditos uns, mais ou menos antigos outros
um exemplar da 2ª edição, de 2002, tem na página 74 a conclusão de um conto já publicado, em 2000, que jametinhadito assim:
"...
- E agora, perguntei a Baltazar ?
- Agora, respondeu o africano apontando a estrela, agora vamos para Belém."
vai um doce para quem votar no autor ?
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um exemplar da 2ª edição, de 2002, tem na página 74 a conclusão de um conto já publicado, em 2000, que jametinhadito assim:
"...
- E agora, perguntei a Baltazar ?
- Agora, respondeu o africano apontando a estrela, agora vamos para Belém."
vai um doce para quem votar no autor ?
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