Sem alquimia nem transmutação,
Tal passe de mágica a poder de usura,
Em Boliqueime fez Fonte o que era Poço,
Tal passe de mágica a poder de usura,
Em Boliqueime fez Fonte o que era Poço,
Chamem-lhe embora o grande pateta…
Sem rasgo nem centelha ou coração,
Eterniza a rodagem da inefável viatura,
Já nos roeu carne e ossos, mais o bolso,
Traja em formol, quedo e mudo é um poeta.
Sem gigantes nem moinhos dá pseudo-lição,
É pai do monstro e arroja triste figura,
Da Europa à Grécia cava injusto fosso,
Chamem-lhe agora em coro: o aritmeta!
ps - texto encontrado na net, de autoria desconhecida mas, segundo confidência, dedicado ao grande profeta pre-troglodita Hannibal de Aritmateia; autor da célebre farsa «Euro coroa cara»
observações são bem vindas, obrigado ;_)))
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