2009-04-16

em cartaz











"mas que placares são estes da MFLeite?"

jámetinhasdito!

mas se é verdade que em campanha eleitoral valem todas as armas, é talvez questão de se procurar o enquadramento certo!!

na verdade, também na política se aspira à mais nua das verdades!!!




observações são bem vindas
;->>>

6 comentários:

Anónimo disse...

Pois é, vale mesmo tudo... até a rigorosa manuela se rendeu às preferências do eleitorado português. Como bom político: "vamos dar aquilo que o povo quer!". É sempre mais fácil ir pelo caminho mais curto. Giro, giro seria o corpo de uma deusa com a cabeça da manuela, isso sim seria diferente!
Matuchinha

Anónimo disse...

Quem vê caras, não vê corpos.
E quem nos diz, António, que a MFLeite não era assim aos vinte e poucos anos? Não nos esqueçamos que a experiência é um pouco como o sol: amadurece os frutos, mas murcha as flores.
jmco

Júlio Pêgo disse...

Já sabia das qualidades poéticas de Argumentónio... mas, desta vez está de parabéns como fotógrafo, pois revela nesta foto um verdadeiro olhar de artista.

mafY disse...

Alguém aqui se sentiu alguma vez influenciado na escolha em quem votar pelas imagens e frases de cartazes, em tempos de eleições? Claro que não! Agora a tua fotografia está bem apanhada e alivia até nossa expressão. Bolas até afasta os turistas. Toda a gente tem um bom ângulo para ficar bem na fotografia, até a MFLeite, mas parece que o bom gosto de quem faz este tipo de propaganda, está mesmo em vias de extinção.

Sofá Amarelo disse...

Pois, eu penso que foi uma boa estratégia, se calhar sem se terem apercebido - uma coisa chama a outra - e visualmente há sempre a hipótese de comparar - aliás, o ser humano é um animal de comparações e avaliações - tudo se compara e tudo se avalia, muitas vezes sem motivo, heheheh!

Mas aqui dá para imaginar a MFLeite com a lingerie do placard da esquerda... mas uma sugestão: não imaginem!!!

Abraços!!!

Salvador Peres disse...

Amigo António, a fotografia está excelente, suficientemente ambígua e metafórica para provocar os mais desvairados comentários, como o meu, por exemplo. Que vejo eu? De um lado, em toda a área do placard, uma donzela, em trajes menores, derramada numa pose sensual, com um título "rainha da sedução" que me parece um pouco pleonástico, diga-se, tendo em conta o mostruário, e altamente patrocinada pela Triumph. Do outro, num placard cortado ao meio, uma senhora já de uma certa idade, olhando quem passa, encaixada numa fotografia tipo passe e com uma palavra ou frase "poli..." que tem início, mas não tem fim. Quanto a patrocinador, nada. É bela, a tua fotografia, mas nada democrática. Na contabilidade entre a "rainha da sedução" e a senhora "poli..." fica a faltar meio placard à última. Está bem que a senhora idosa se apresenta numa pose tipo passe, ao alto e a outra escolhe estender-se ao comprido, precisando, por isso de mais espaço. Mas é nestes pormenores que às vezes pecamos: foge-nos os olhos para a pose (o acessório)e esquecemos a proporção (o essencial).