2023-09-12

Lula da selva?


pior a emenda que o soneto, já não bastavam as primeiras declarações absurdas -"se eu for presidente do Brasil, Putin não será preso", como se os tribunais fossem capachos de sua eminência, como se o país não tivesse leis nem instituições, como se estivesse habilitado a prender alguém ou a isentar criminosos de cumprimento das leis e sanções aplicáveis - e agora vem demonstrar ostensivamente a sua grave ignorância e, mais grave ainda, revela a falta de valores caracterizadora da barbárie, que a Humanidade tenta há séculos superar contra os ditadores sanguinários, as tiranias e os abusos de poder. onde parece querer entafulhar o País Tropical

ó Lula, jametinhasDito, longe vá o agoiro, safa!

https://youtu.be/P7P0BMKiXGs?si=REWbZ-ajJojCO7Yx


observações são bem vindas obrigado ;_)))

2022-03-05

PÚBLICO: 32 anos, responsabilidade perante a comunidade e novo projecto AZUL em dia de aniversário

O Ditos dá os Parabéns ao jornal PÚBLICO, um caso notável de inovação, notícias e análise para melhor se compreender o mundo: feliz 32º Aniversário.

Nos momentos mais críticos da pandemia do novo coronavírus, o PÚBLICO abriu as notícias relativas à COVID19 a todos os Leitores, assinantes ou não, atitude que renova em mais este período de incerteza, consternação e preocupação da comunidade, agora perante o impacto da invasão da Ucrânia pelo regime ditatorial de Putin,

Adicionalmente e recorrendo a parceiros qualificados, o PÚBLICO lança um novo projeto editorial na área da sustentabilidade e da ação climática, fundamental para a nossa consciência coletiva, para a dinamização de iniciativas com base no conhecimento científico multidisciplinar, catalisando a comunidade para os temas da agenda climática, da biodiversidade e da necessidade de induzir mais ciência na apreciação, análise e avaliação dos factos, das opiniões, das conclusões, das medidas e propostas, das  políticas públicas e da ação de cada um de nós: bem haja ao jornal e a toda a equipa do projeto Azul, ontem apresentado no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa, e a ter início em Abril, designadamente aos mecenas: Biopolis, parceiro científico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lipor e Sociedade Ponto Verde.



Manuel Carvalho
Director do jornal Público


O jornalismo em tempos de guerra

O PÚBLICO tem apenas 32 anos e neste curto tempo de vida teve de acompanhar várias guerras, dos Balcãs ao Iraque, do Afeganistão à Síria ou à Líbia. Nunca teve, no entanto, de se empenhar na compreensão de um conflito com o mesmo poder para mudar o curso da História como o que deflagrou esta semana na Ucrânia. Uma potência nuclear, a Rússia, atacou um estado soberano sem ser em legítima defesa e esse acto abriu as portas ao regresso dos piores fantasmas da história do nosso continente.

É em momentos destes que o jornalismo de qualidade faz mais falta. É nos grandes acontecimentos que que vão sobreviver à espuma dos dias que os portugueses mais procuram o PÚBLICO – no dia do ataque, a nossa página na internet teve mais de um milhão de visitantes que abriram as nossas notícias ou reportagens quase cinco milhões de vezes.

As ameaças à paz, o florescimento da barbárie da guerra ou a emergência de autocratas tornam o PÚBLICO ainda mais indispensável. É a capacidade de produzir chaves de leitura dos problemas complexos, permitindo aos nossos leitores dispor de informação qualificada para alicerçar as suas próprias opiniões e visões do mundo, que nos distingue.

Em tempos de guerra, quando a verdade é por tradição a primeira vítima, o que o PÚBLICO faz importa para os seus leitores e para a formação de uma sociedade esclarecida. É um acto de responsabilidade social. Por isso decidimos desde a primeira hora abrir a todos os leitores as notícias ou reportagens mais relevantes do conflito – reservamos, no entanto, para os nossos assinantes alguns textos de opinião ou de análise.

O PÚBLICO assume essa sua responsabilidade porque desde a primeira Guerra do Golfo, em 1991, se tornou o jornal de todos os que querem perceber a fundo a complexidade dos nossos tempos. Porque habituou os seus leitores a uma informação profunda, reflectida e rigorosa. Porque dispõe de uma equipa de jornalistas altamente qualificada e experiente em assuntos internacionais.

O que fazemos exige cultura, memória e meios.Exige, portanto, o seu apoio. Ao tornar-se nosso assinante não fica apenas com acesso irrestrito a toda a informação de qualidade que produzimos: contribui também para que o PÚBLICO tenha meios para produzir na nossa língua um jornalismo de qualidade com nível europeu.

Muito obrigado por isso.
Manuel Carvalho

 

 

observações são bem vindas, obrigado ;_)))

2022-01-31

virtual vs real ou ainda não foi desta que a tirania dos algoritmos subjugou a realidade

 

 #jametinhasDitoplatafórmico: este género de trabalhos, monitorizações e análises é muito importante, sobretudo para quem recusa ou não consegue perceber a diferença entre a realidade e o que as plataformas virtuais nos tentam impingir

Pode ser uma imagem de 8 pessoas e texto que diz "Mais em http:foxp2p/leiltvas2.. Ver mais LEGISLATIVAS 2022 LÍDERES Redes sociais 26.01.2022 ENGAGEMENT QUEM MAIS CRESCE f f engagement (envolvimento) FOXP2 Insightful Research likes comentários partilhas Mais em www.foxp2.pt"

 

 ps - o Ditos ainda ferrará o dentinho nas sondagens, fica a fermentar 


observações são bem vindas, obrigado ;_)))

2020-02-28

é falsa ou maioritariamente falsa, por isso para o Polígrafo é... verdadeira ;(



o Ditos volta às manhas do jametinhasPolígrafo, com uma verificação contraditória inacreditável: desta feita, considera "verdadeira" uma «informação factual imprecisa geralmente classificada como "falsa" ou "maioritariamente falsa"»

ora, de harmonia com o livro de estilo do Ditos, com obrigações de comentar comentadores, verificar verificadores e assim esmiuçar e especificar as análises tentadas ou logradas:

1 - o vídeo publicado é real, sem manipulação de imagens, embora parcial, por captar apenas uma parcela e de viés da operação em apreço;

2 - a legenda está gramaticalmente correcta: há dragagem de sedimentos e a sua transposição para o mar, ou seja, o português entende-se;

3 - há uma desvirtuação do conteúdo e significado, através da expressão «[...] "directamente" para o mar», que sendo verdadeira poderá indiciar ou insinuar que haveria outra forma de realizar a deposição dos sedimentos no mar, eventualmente através de uma passagem prévia ou estacionamento intermédio nalguma instalação "depuradora", para filtragem, tratamento ou descontaminação;

4 - a publicação do vídeo omite informação disponível da maior relevância para a compreensão das imagens, uma vez que o município comunicou oportunamente as condições da operação, realizada regularmente, sob autorização da autoridade ambiental, após avaliação de impacto e nos termos definidos no licenciamento

por tudo isto, a deturpação pretendida e conseguida pela publicação é grave mas a "valoração" do dito «Polígrafo» evita chegar à conclusão óbvia, pois apesar da "atribuição" de "verdadeiro" como veredicto final, certo é que reconhece a falsidade na qualificação da factualidade e a ausência da contextualização que se impõe, pelo que se justificaria outra conclusão: há falsidade

sim, a publicação é "fake news", verdadeira é que nunca

mas convenhamos, ainda pior do que a falsidade da publicação é a sua replicação acrítica em inumeráveis partilhas sem nenhuma verificação e sem nenhum fundamento

já para não falar do pavoroso conteúdo da caixa de comentários: um chorrilho de precipitações, preconceitos, generalizações indevidas e asneiras, uma lástima

como já se referiu no fb, muitas pessoas prescindem dos mínimos de higiene, deixam correr a verborreia em torrente imparável, sem distinção entre o trigo e joio, sem limpeza das ervas daninhas do terreno

e se bem sabemos o que acontece às plantações onde grassa a erva daninha, também assim vai o fb e muitas páginas das redes digitais, algumas só de joio, sem nenhum cereal, só ervas daninhas amontoadas e incontroláveis

mas há esperança: é de louvar a publicação, na mesma página que difundiu tais «fake news», da análise feita pelo dito "Polígrafo"

apesar da péssima e contraditória conclusão, sempre é alguma coisa no sentido correcto

importa ainda assinalar que em matéria de vírus, também nas redes digitais é de evitar a praga e quanto mais longe melhor, safa!...

porém, alguém imagina que os tais comentadores, partilhadores e replicadores acríticos vão também divulgar esta correcção?

o melhor é não apostar




observações são bem vindas

obrigado ;_)))

2020-02-20

Desculpar ou relativizar o crime de racismo? Pelo contrário, exaltar o exemplo de Marega



esta publicação refere-se a quem procura desvalorizar o recente episódio racista num estádio de futebol, infelizmente repetido em muitos outros lugares e actividades sem o mesmo impacto na consciência geral, talvez justamente por não ter havido antes a coragem de um gesto significativo e disruptivo, a repor alguma ordem à mesa e despertando a cidadania colectiva do País

o Ditos esforça-se por não nomear quem atropela e trafulha para ser nomeado, mas em boa hora é apelidado de miserável, por alegadamente não olhar a meios para se pôr em bicos de pés e destilar ódio, à beira da xenofobia, do racismo, de complexo demencial de suposta pureza étnica ou de mera apologia da força bruta, tudo manifestação de ausência de valores humanistas e desprezo pelo bem comum da Família Humana

segundo o princípio «ad judicium», dir-se-á que o denunciado tem praticado actos miseráveis, incentivando alarvemente o ódio, a xenofobia e muita palermice, cavalgando e sanguessugando a propensão para o abismo de quem, julgando-se bafejado por lotarias que a História já demonstrou falsas crenças, acredita não acabar afinal outra vítima de uma sociedade onde a força bruta substitui a inteligência, os valores éticos e a Humanidade


há um texto soberbo, no jornal Público, de Rui Tavares, com dicas interessantes para se lidar com tais parasitas

mas há de facto perigos maiores do que o demagogo (com fúria e raiva acuso o demagogo, cantou Sophia) e que são os que lhe pagam para fazer tal figura - as enormidades ainda conseguimos refutar e denunciar, mas não nos livramos dos malfeitores encobertos que o puseram lá, como o fazem através de programas televisivos adubados a boçalidade, agora com assento na casa da... democracia - já o hediondo Goebbels se gabava de ter alcançado os altares da atrocidade à custa da tolerância dos democratas...

aos actos eticamente miseráveis tem de se responder com vigilância e crítica cívica, sempre, e não apenas no futebol, mas em todos os demais sectores da sociedade: os valores humanos devem prevalecer, não pode valer tudo, oxalá o "efeito Marega" polinize a indignação, a vigilância e a crítica cívica em todos os actos eticamente miseráveis

temos todos se ser menos compassivos com a asneira, a força bruta e o preconceito que alimentam candidatos a ditadorzinhos e quem ingénua ou malevolamente os apoia

oxalá o efeito Marega perdure e floresça: a comunidade ficará a ganhar com menos boçalidade no futebol, se este e outros exemplos vacinarem mais sectores da sociedade

;_)))


ps: a propósito de uma partilha do Prof. Fernando Venâncio, com merecida vénia e o devido agradecimento








ps2
: o Ditos repara agora que a última publicação (de há meses...) também se dedicava ao crime de racismo ou a formulações nos limites da tipificação penal

ps3: infelizmente, neste género de análises e denúncias arrisca-se sempre o aproveitamento de toda e qualquer polémica e até de polemização industriada:

- basta ver os comportamentos censuráveis das operadoras de TV na insistência de imagens incendiárias nas peças relativas aos fogos, com repetições nauseabundas para dolosamente gerar espectacularidade, bem sabendo que para um pequeno proveito próprio de audiência causam um grande mal à comunidade, aplicando o modelo infame a tudo o que cheire mal, desde o concurso abjecto, "reality show" degradante, incitamento a manifestações e a extremismos, propagação de programas pseudo-desportivos de pura boçalidade e outras manhas desavergonhadamente indecorosas

- o terreno pantanoso tem sido fértil, com múltiplos episódios a enxovalhar responsáveis políticos, da comunicação social e até da justiça, famigeradamente, como a ascensão do racismo contra Joacine, da misoginia na fundamentação de decisões judiciais desvalorizadoras da censura de femicídios e violência doméstica, da incitação à violência gratuita no âmbito de várias modalidades desportivas, de agressões impunes a cânticos e símbolos nazis ou a bonecos pendurados na forca em aziago e mal agoirento incivismo

- sobrepassando para a economia (sucessivos bancos falidos fraudulentamente em custas para o contribuinte, com os mesmos responsáveis empresariais, regulatórios e governativos em impávidas funções) ou o ambiente, com persistência de decisões sem avaliação de impacto, sem consulta pública, sem suporte científico, continuando a construir-se na orla costeira como se não houvesse amanhã e não se tivesse aprendido nada ontem e nas últimas 4 ou 5 décadas, um pavor...

a esperança, porém, é a última a partir, daremos graças a denúncias de boa gente e de quem se sente, grande bem haja aos fortes exemplos de cidadania e intervenção pública, importando muito aproveitar a lição: por isso mesmo, um jametinhasBravo a Marega, pela acção corajosa, mesmo se arriscando uma sanção pelos ditames regulamentares desportivos, pela atitude subsumível como provocação ao público, em reacção aos indignos insultos racistas de que foi vítima




observações são bem vindas

obrigado ;_)))

2019-07-19

«Quite a chant»: "send racism back"?


os recentes casos de incitamento ao ódio racial atestam bem: Claude Lévi-Strauss já não mora aqui, o Conde Joseph Arthur de Gobineau ainda anda por aí...

num discurso de campanha para a perseguida reeleição, o presidente dos Estados Unidos da América do Norte, Donald John Trump, instigou os seus apaniguados a aconselhar os críticos, e em particular quatro congressistas eleitas, a deixarem o país

a reacção dos instigados seguiu o incitamento à letra, em prolongados e repetidos cânticos racistas: "send her back, send her back, send her back"...

o episódio caiu mal a muitos mais do que os críticos e vários apoiantes do candidato à reeleição presidencial apressaram-se a desmarcar-se da réplica demencial do crescendo sectário que erigiu o apoio popular alemão ao racismo nazi, de trágica memória

seguiu-se a tentativa de controlo dos danos, com os funcionários da campanha a assegurar contraditoriamente que Donald John Trump não entoou os cânticos, não os ouviu bem e impediu a sua continuação ao retomar rapidamente o discurso

bom, o discurso não foi retomado rapidamente, as imagens exibem o instigador a saciar-se demoradamente com o efeito automático da instigação

e ao retomar o discurso, persistiu na instigação

«Quite a chant», jametinhasTrumpDito

;(((



ps - o "efeito automático", a julgar pelo historial conhecido no recrudescimento nazi, poderá infelizmente atingir outras proporções, oxalá este discurso seja repelido a tempo de se evitar a repetição do desastre racista que ainda hoje envergonha a Humanidade

ps2 - a Constituição dos Estados Unidos da América do Norte é paradigmática para muitos ordenamentos jurídicos e as soluções políticas e judiciais que se encontrarem para lidar com o problema da galvanização sistemática e eleitoralista das multidões e do eleitorado terão por sua vez reflexos sistémicos, ou seja, a gravidade e a impunidade que parecem bafejar os odientos prevaricadores poderão extravasar o território, a vida e a imagem de quem viola os direitos humanos com base em indignos preconceitos racistas, porventura contagiando países terceiros

ps3
- conforme ficou bem expresso em todo o texto acima, este jametinhasDito refere-se exclusivamente à situação política do candidato à reeleição presidencial norte-americana e, evidentemente, não respeita ao caso Maria de Fátima Bonifácio/João Miguel Tavares/Marcelo Rebelo de Sousa, estamos entenDitos?


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2019-07-04

sal alheio a fazer estátua

https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/pedro-tadeu/interior/chico-buarque-ensinou-o-que-10926786.html
.

o Ditos veio aqui parar por acaso (reenvio de replicações por correio electrónico) e por curiosidade: a repetição referia a publicação do texto no "DN" mas sem a respectiva ligação, vulgo "link" e importava saber se também o blog replicado era replicador e tinha o mesmo desplante, agora confirmado

ora, o texto em apreço já tinha sido lido, quando foi publicado, na página do Diário de Notícias na internet, aberta aos leitores mas gerando um tráfego em função das consultas, partilhas e reacções diversas, através das diferentes aplicações das redes digitais - ora, esse tráfego, mensurável e auditável, constitui um indicador base para o modelo de negócio do jornal, à semelhança do que acontece com muitos órgãos de comunicação social e aplicações ou plataformas das redes digitais, como os blogues, incluindo este sob comentário

o que agora interessa é ter a consciência de que se alguém for buscar um escrito ou seja o que for a bolso alheio, toda a gente percebe de pronto a usurpação: há furto; e se for para fazer negócio com o produto furtado, a censura ainda é mais evidente, impõe-se, de notória e por forte impressão; mas indo buscar o mesmo escrito ou seja o que for a página ou plataforma digital alheia, afinal um bolso electrónico, além de muitos não descortinarem razão de reprovação de tal conduta, ainda se tornam alegres coniventes e vá de reproduzir ilicitamente a reprodução ilícita, fingindo não perceber a falta de ética de tal procedimento e fazendo vista grossa aos prejuízos causados a terceiros, os detentores dos direitos e toda a respectiva cadeia de valor

numa amostragem muitíssimo reduzida, neste relance, as publicações deste blog são essencial e maioritariamente (ao Ditos calhou 4 em 4, aleatoriamente, quer dizer, esta publicação e 3 recentes) foram reproduções de conteúdos alheios, do que se viu sem um comentário, análise ou crítica nem indicação da ligação utilizada para os retirar da página a que pertencem, ou seja, o leitor não é reencaminhado para a página de quem tem o trabalho, a inteligência e os custos para realizar o sobredito conteúdo, por essa via privando audiência(cliques, partilhas, reacções, etc.) e receitas aos produtores e detentores legítimos, evidentemente necessárias para contratar, manter e pagar ordenados a jornalistas e outros profissionais, enfim para remunerar o trabalho, a criatividade e o talento de quem produz o conteúdo aqui apropriado, bem como para recompensar o investimento e amortizar os diferentes custos, como as instalações, máquinas, equipamentos, software e tudo mais que não cai do céu, incluindo os direitos de autor e serviços de agência que aos órgãos de comunicação social sérios são inevitavelmente cobrados

mas atenção, ainda que o plágio ou reprodução não seja (não é preciso confirmar, aceita-se que o não seja) a totalidade da actividade da jametinhasDita "estátua", certo que, além de privar os autores dos seus legítimos direitos, via remissão para a respectiva página, faz negócio disso, em publicidade (audiência) e outras receitas, nomeadamente através de uma "ajuda" pedida aos leitores do sal alheio

safa!..


observações são bem vindas

obrigado ;_)))